Com planos de disputar uma vaga na Câmara Federal com o apoio do clã Bolsonaro, o ex-assessor Fabrício de Queiroz, acusado de comandar o esquema de corrupção das rachadinhas no gabinete de Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ), tem se mostrado livre nas redes para cobrar a fatura por cargos que indicou na família.
Pelo Instagram, Queiroz cobrou “gratidão” do ex-PM Max Guilherme, assessor especial que atua na segurança de Bolsonaro. “Bom dia Brasil! Ingratidão se paga assim”, diz a legenda de um vídeo resposta publicado na rede.
Na terça-feira (8), Max publicou o vídeo de uma entrevista dizendo que conseguiu o cargo de confiança da presidência por obra de “Deus”, “pelo próprio presidente” e por sua atuação no “Bope” (Batalhão de Operações Especiais), onde foi sargento.
“Tem que rir”, diz Queiroz em tom de deboche. “Tem que agradecer a Deus mesmo, Max. Agradecer a Deus por ter me conhecido, por eu ter te ajudado a ser policial, eu ter te pegado pelo braço e ter dado esse emprego ao lado do presidente”, rebateu QUeiroz.
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