O presidente da Câmara Municipal de Missal, Jair Loreno Bogler, foi inocentado em processo onde era acusado pelos vereadores Algacir Kroth, Ceni da Rosa Justen e Valentim Kniphoff, de possível cometimento de ato de improbidade administrativa.
Os três vereadores protocolaram o requerimento em 25 de março de 2024, com pedido de afastamento do presidente da Casa, e a instauração de uma CPI com objetivo de investigar o suposto uso indevido do veículo oficial.
Conforme denúncia protocolada pelos parlamentares, Jair teria utilizado um veículo oficial do Poder legislativo para fins particulares, alheios ao interesse público, para o qual o automóvel está disponível.
No curso das investigações da comissão, foram ouvidas testemunhas e colhidas provas documentais as quais não apontaram irregularidades na conduta do vereador.
De acordo com relatoria da CPI, a investigação demonstrou que o veículo foi utilizado para cumprimento de agenda do presidente com políticos estaduais e do município de medianeira nas datas apontadas pelos representantes, em um dia antes, e em outro dia após o término do expediente.
O relatório da CPI foi conclusivo ao apontar a inexistência de qualquer irregularidade e/ou ilegalidade na conduta de Jair Loreno Bogler, manifestando-se ao fim pelo arquivamento do processo.
O relatório foi aprovado em plenário pela câmara municipal de vereadores de Missal no último dia 15 de julho, absolvendo assim Jair Loreno Bogler.
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